Seguidores

sábado, 6 de junho de 2009

Espera


Sentado
no poial de tua espera,
espero-te
curvado à tua ausência.

Sinto
o silêncio, no umbral,
de desencontros
à passagem,
e de uma porta
por ranger.

É tarde de mais,
para esperar
outro dia,
sabendo-te despida
destas paredes
e já de teu amargo
desespero.