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sábado, 4 de abril de 2009

Iludido de...

Iludido de viver em liberdade,
no meio de tudo,
na confusão do igual...

Esquecido de lutar
no silêncio do orgulho,
compenetrado à afirmação;
ser poder
e livremente criar,
ser amor
e sentir todo o prazer...

Submerso num oceano,
só, sem cardume,
espero que Poseidon
liberte as sereias
e me diga também o que sou
e onde é meu habitat.

Já me afoguei
de esperanças,
agora quero o mar
que há em mim,
para que eu me navegue
até sempre.

Hei-de me encontrar!...